sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

CONCURSO “UM OLHAR SOBRE JÚLIO RESENDE” E “ OLHAR HELENA E HARPAD”

            No âmbito do concurso da APECV(Associação de Professores de Expressão e Comunicação Visual), as professoras de Educação Visual e Tecnológica e todos os alunos do 6º ano desenvolveram um projecto para um concurso subordinado ao tema “ Um olhar sobre Júlio Resende” e um outro “Olhar Helena e Arpad”.
            Os alunos desenvolveram estas actividades com muito empenho, utilizando materiais reutilizáveis, pondo em destaque a sua preocupação ecológica, assim como o conhecimento da vida e obra dos artistas em questão.
            Este tipo de trabalho torna-se estimulante e gratificante para todos que trabalham com eles, pois desenvolve nos alunos várias competências, apelando à criatividade e sentido crítico da arte, assim como o domínio das novas tecnologias da comunicação.
                        Professoras Ana Canto, Agostinha Primitivo e Maria José Samouco




segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

ENCONTRO COM A ESCRITORA MARGARIDA FONSECA SANTOS

            Começámos o ano em grande!
            Nós, alunas do oitavo ano tivemos a visita da escritora Margarida Fonseca Santos, no dia 11 de Janeiro de 2011.
            Foi uma sessão que nos ensinou bastante, especialmente acerca do mundo da escrita. Todos gostámos de conhecer a escritora e gostaríamos imenso de repetir a experiência!
            Foi fabuloso e enriquecedor para todos. Cativou-nos ao contar-nos as suas histórias. Contou-nos um pouco como tinha começado a carreira como escritora e como gosta muito de criar. No final, autografou os livros da colecção "7 irmãos", que foram estudados na sala de aula.
            Gostámos muito da visita da escritora Margarida Fonseca Santos, porque achámos interessante a maneira como ela contava as histórias. Parecia que estava a ler um livro! A escritora tem um grande humor, tornando muito empolgantes os seus livros.


Ana Catarina, Anna e Viktoriya do 8ºC e Laureana do 8.º B 






domingo, 16 de janeiro de 2011

1ª CONCENTRAÇÃO DE ORIENTAÇÃO

Os alunos do Clube Aventura, acompanhados pelo professor responsável Leonel Dionísio, estiveram presentes na 1ª Concentração de Orientação, fase local do Desporto Escolar, que se realizou no Parque Ribeirinho em Vila Nova da Barquinha no dia 12 de Janeiro.
Relativamente ao novo mapa, a opinião dos intervenientes foi unânime, considerando-o simples, de fácil leitura, muito bom para iniciação, o que se traduziu em provas muito rápidas por parte de todos os escalões.
Em termos desportivos a prestação dos nossos atletas foi bastante interessante, tendo em consideração que esta modalidade não é praticada em exclusivo. No escalão de Infantis Masculinos, os alunos Remi Mendes (6ºB) e Jorge Miguel (6ºA) classificaram-se respectivamente no 4º e 7º lugar e no escalão de Iniciados Masculinos os alunos Simão Tomás (8ºB) e Gonçalo Santos (8ºB) classificaram-se no 7º e 9º lugar.
Os alunos do 5º ano que estiveram presentes pela primeira vez numa prova. No final, estavam bastante satisfeitos por terem superado o desafio.
Parabéns a todos, não só pelos resultados, como também pelo empenho e esforço!


                                                                                              Prof. Leonel Dionísio

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

PROJECTO “UMA ESTUFA NO ESPAÇO- AUTO-SUFICIÊNCIA ALIMENTAR NO ESPAÇO”

O nosso Colégio ganhou o projecto coordenado pelo Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva e pelo Centro Ciência Viva de Sintra, intitulado “Uma Estufa no Espaço - Auto-Suficiência Alimentar no Espaço”

No dia 17 de Fevereiro, os alunos vencedores vão participar num evento, no qual irão receber o prémio (uma estufa criada pela Agência Espacial Europeia (ESA), para desenvolver uma experiência durante 10 a 15 semanas) e participar na videoconferência com o astronauta Paolo Nespoli.

Vamos ainda acompanhar o astronauta numa experiência (semelhante à desenvolvida pelos alunos) na Estação Espacial Internacional (ISS), onde irá cultivar plantas e observar o seu ciclo de vida.

PARABÉNS aos alunos participantes!!!

Aqui fica o conto com o qual os alunos participaram no projecto.




Últimas notícias do Congresso “Terrestro-Espacial”

     Numa normalíssima manhã, enquanto tomávamos o pequeno-almoço, vimos na televisão a seguinte notícia:
     - Bom dia, sou a Plantação da Enxada, bem-vindos ao “Planta-Jornal”, na RTP (Representação Total Planetária).
     Notícia de última hora!!! Está a realizar-se um Congresso “Terrestro – Espacial” num satélite com grandes dimensões, que debate a justiça das plantas no Universo.
     Este congresso promovido pela Ciência Viva, pretende encontrar uma solução para as plantas universais sobreviverem no seu habitat natural.
     Infelizmente, não foi possível realizar nenhuma reportagem, pois não deixaram a imprensa presenciar este encontro tão falado, devido à presença da PSP (Polícia da Segurança das Plantas) para prevenir ataques terroristas.
     Todas as espécies de plantas ficaram com curiosidade. Nós, os jornalistas, queríamos partir numa aventura para assistir a esse Congresso.
     Seguidamente, dirigimo-nos à Virgin Galactic para nos transportar até lá. Claro que arranjámos uma desculpa para não dizer que íamos para o Congresso e deixaram-nos num satélite, muito próximo daquele onde se realizava o Congresso.
     Nem imaginam! Pagámos uma fortuna!! Mas valeu a pena, como verão a seguir.
     Quando chegámos, surgiu um problema. Como iríamos nós para o satélite onde se realizava o Congresso?
     Pusemo-nos a pensar, porque ainda era uma distância considerável desde o satélite onde nos encontrávamos, (que era o PoSAT, onde se realizavam experiências), até ao satélite do Congresso.
     Pensámos, pensámos, e, de repente, surge uma planta perdida e pergunta se era naquele satélite que se realizava o Congresso. Nós dissemos que não. Pediu se a levávamos, no nosso vaivém. Concordámos, mas exigimos uma condição: levávamo-la até lá, se ela nos levasse também. Ela aceitou, pois não tinha outra alternativa. Veio mesmo a calhar, foi mesmo na hora certa.
     Indicámos-lhe o caminho, e, ao aproximarmo-nos do dito satélite, chegaram os guardas da PSP. Mas, não houve problemas, porque a planta que conduzia a nave mostrou a sua identificação, informando era uma planta do espaço, o seu nome científico e as suas características pessoais.
     Quando chegámos, a planta despediu-se e agradeceu-nos a ajuda, separando-se de nós, porque já estava atrasada para a sua comunicação. Nós despedimo-nos e seguimos umas placas para nos dirigirmos à sala onde se discutiam os problemas das plantas do Espaço. Aquilo parecia mesmo a Assembleia da República.
     Chegámos e sentámo-nos muito silenciosa e discretamente (na bancada dos convidados, que estava completamente vazia), para ouvirmos o tema que debatiam. Estava a ser uma autêntica aventura!!
     - Peço permissão para falar Meritíssimo Caulículo – disse a planta do Espaço.
     - Pode falar.
     - Isto é muito urgente! Nós, as plantas do Espaço, mais concretamente as plantas que estou aqui a representar do planeta CSCM, temos dois problemas:
·         O primeiro é não termos muita gravidade, sem a qual nós não conseguimos “enviar” as nossas raízes em busca de nutrientes, ficando assim desorientadas, uma vez que não temos gravidade, que nos dê sentido de orientação.
·          O segundo problema é o facto de estarmos bastante longe de uma estrela, importante fonte luminosa, e como consequência não conseguimos realizar a fotossíntese.
Devido a estes problemas, estamos a ter muitas dificuldades em sobreviver. Queríamos saber se era possível tentar arranjar uma solução. Agradecíamos muito a vossa ajuda, pois quanto mais rápido a solução for encontrada, mais possibilidades as plantas do meu planeta têm de resistir.
     Na sala onde estavam todas as plantas convidadas para o Congresso, fez-se silêncio sepulcral durante algum tempo, e nós decidimos intervir, porque tínhamos uma solução.
     - Nós temos uma solução!!
     Nesse momento, as plantas ficaram todas assustadas a olhar para nós, porque nunca  tinham visto humanos, mas ao mesmo tempo, ficaram curiosos.
     - Digam, digam!! – disse o Meretíssimo Caulículo,   a planta representante das plantas do Espaço.
     Nós dissemos:
     - Para o primeiro problema, o da ausência da gravidade, podem com as características do vosso planeta, criar adaptações, através de alterações genéticas, ou se não for possível, simplesmente, mudar de planeta.
     Como segunda solução, podem utilizar uma estufa da Agência Espacial Europeia(ESA) para reunirem todas as condições para realizarem a fotossíntese.
     Depois disto, todos bateram palmas, especialmente a planta que pediu a solução, agradeceu-nos muito e até nos ofereceu um lanche, cápsulas altamente nutritivas.
     Depois do Congresso ter acabado, nós estávamos exaustos e regressámos na nossa nave para a Terra e demos boleia, até aos respectivos planetas, a algumas plantas, que participaram no Congresso.
     Quando chegámos a casa, apareceu na televisão:
- Notícia de última hora! No Congresso “Terrestro-Espacial” foi encontrada uma solução para as plantas do espaço sobreviverem! Essa descoberta foi realizada por uns jovens que entraram lá secretamente, sem ninguém se aperceber!
     - E assim vos deixamos do “Planta Jornal” com umas inéditas imagens do Congresso.   Até amanhã!”
     Ficámos muito contentes por termos ajudado a resolver um problema gravíssimo. Foi uma aventura fenomenal!  

André Leal, Inês Oliveira, Miguel Carreira e Miguel Ferreira, 9ºD

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

CENTRO DE CATEQUESE DE BOLEIROS e CENTRO DE APOIO SOLIDÁRIO

Durante o Advento o Centro de Catequese de Boleiros dinamizou uma campanha de recolha de brinquedos, livros, roupa e alimentos, tendo as crianças sido convidadas a oferecer esses bens nas eucaristias dominicais. A campanha destinou-se ao CAS (Centro de Apoio Solidário), do Colégio do Sagrado Coração de Maria. Este Centro é da responsabilidade do Clube de Solidariedade e, nos últimos anos, tem realizado muitas campanhas com a finalidade de ajudar famílias carenciadas da nossa região. Esta iniciativa do Centro de Catequese vem ao encontro do tema do ano no Colégio – “Unir Margens”, confirmando a necessidade cada vez mais urgente de não fechar os olhos e o coração à realidade do mundo. A todos os responsáveis por esta iniciativa, queremos deixar o nosso agradecimento e fazemos votos para que no futuro possamos continuar a “construir pontes”.

Clube de Solidariedade


quinta-feira, 25 de novembro de 2010

ENCONTRO COM A ESCRITORA MANUELA RIBEIRO

Foi, como se estivesse numa casa que era sua, de braços abertos, com palavras simples e com um à-vontade sincero, que a escritora Manuela Ribeiro nos recebeu, no auditório deste nosso Colégio, no dia 10 de Novembro.
Com a experiência própria de quem lida com crianças há muitos anos, Manuela Ribeiro iniciou um diálogo afável, de total abertura, com os alunos do 6º ano. Às questões que lhe foram colocando, com a curiosidade emblemática desta idade, respondeu com a sabedoria do conhecimento de causa, de quem fala de algo que viveu e, acima de tudo, de algo que ama.
A primeira pergunta “- Qual foi o livro que gostou mais de escrever?” teve como resposta “ - Todos! Já escrevi doze livros e são como se fossem doze filhos, gosto de todos. Agora, quem os lê pode gostar mais de um ou de outro.”
A escritora começou a escrever em 1998, com 47 anos e o seu primeiro livro Um rapto em Londres, surge associado à sua profissão de professora de Inglês, como complemento aos seus ensinamentos. Demora nove, dez meses a um ano a escrever os livros, uma vez que são todos manuscritos.
“- De onde vieram as personagens Miguel, Ricardo e Sérgio?” Foi uma pergunta a que Manuela Ribeiro respondeu como quem conta uma história à lareira: quando começou a escrever O rapto em Londres, achou que tinha de ter pelo menos três personagens. A primeira era, logicamente, o seu filho Miguel, a segunda foi durante algumas folhas o X, até que considerou que este X tinha que ganhar um nome. Assim, numa tarde, disse ao filho Miguel que o primeiro amigo dele a entrar, pela porta, seria a segunda personagem: assim nasceu o Ricardo. E, por sua vez, o Sérgio é um dos amigos mais antigos do seu filho.
Questionada sobre a existência real da quinta do livro O assalto à Quinta, a escritora revelou ser a quinta dos avós paternos, em Felgueiras, onde passou muitos verões da sua infância e que foram a grande inspiração para este livro. Referiu, ainda, que todos os seus livros estão recheados de acontecimentos verdadeiros, reais. Tudo o que acontece à sua volta serve de material e contou mesmo alguns episódios verídicos transpostos para O assalto à Quinta: o caso do coro de Natal feito pelas docentes, que surge logo no primeiro capítulo; a queda do Ricardo de cima do carro de bois (acontecimento vivido pela própria) e a batalha dos tremoços, que não é mais do que uma tradição familiar da nossa escritora.
Dar a conhecer determinados aspectos da cultura do norte do país, terra de seu pai, tais como alguns regionalismos e viveres, a cultura e tratamento do linho constituem o objectivo principal do livro O assalto à Quinta, livro estudado com agrado pelos alunos do 6º ano.
Chegou, rapidamente, o momento tão esperado pelos alunos, o célebre espaço para autógrafos.
Deste modo, despedimo-nos insatisfeitos, dispostos a ficar o resto do dia a ouvir esta contadora de histórias nata, que faz dos seus momentos de vida, factos de histórias. Assim, talvez, quem sabe, um dia seremos todos personagens de um livro seu!
                                                                       Professora Fernanda Rino



segunda-feira, 1 de novembro de 2010

HALLOWEEN

O Halloween surgiu entre o povo celta, que acreditavam que no último dia do verão, os espíritos saíam dos cemitérios para tomar posse dos corpos dos vivos. Para assustar estes fantasmas, os celtas colocavam objectos assustadores como caveiras, ossos decorados, abóboras enfeitadas, nas suas casas.
Por ser uma festa pagã foi condenada na Europa durante a Idade Média, quando passou a ser chamada de Dia das Bruxas.
Com o objectivo de diminuir as influências pagãs na Europa Medieval, a Igreja cristianizou a festa, criando o Dia de Finados (1 de Novembro).
É celebrado no dia 31 de Outubro, véspera do dia de Todos os Santos. Foi levado pelos imigrantes irlandeses para os Estados-Unidos, onde chegou em meados do século XIX.
Hoje é celebrado em muitos países ocidentais. As crianças também participam desta festa. Com a ajuda dos pais, usam fantasias assustadoras e partem de porta em porta na vizinhança, onde soltam a frase “doçura ou travessura”. Felizes, terminam a noite do 31 de Outubro, com sacos cheios de guloseimas.
O Colégio quis comemorar este dia e fê-lo na tarde do dia 29. O Clube de Inglês lançou um concurso de desenho alusivo ao Halloween e houve máscaras, vassouras, bruxas, pinturas faciais e não podiam faltar muitos doces.
                                                                                 
  O Clube de Inglês