quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

9.º ANO NO TEATRO E NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA


Passado, presente e futuro são três palavras que resumem um dia completo da visita de estudo do 9.º ano no passado dia 10 de janeiro a Lisboa.
Iniciámos com uma viagem emocionante e divertida ao passado histórico de Portugal graças à peça de teatro “Os Lusíadas à conquista do mar largo”. Embarcados na escrita de Luís Vaz de Camões, viajámos pelos Oceanos Atlântico e Índico com Vasco da Gama  rumo à Índia.Seguiu-se o almoço partilhado entre brincadeiras e conversas de amigos.
Quando chegamos à Assembleia da República ficamos deslumbrados com a arquitetura exterior do edifício. Mas outras surpresas nos esperavam no interior: desde o claustro à imponente escadarias ou ao magnânimo candeeiro, que demora um dia inteiro a limpar. Depois da sala dos Passos Perdidos, onde os deputados esperam pelo início dos trabalhos, seguimos para o Salão Nobre. Fomos recebidos pela deputada Carina João, eleita pelo círculo eleitoral de Santarém, que nos levou a assistir aos trabalhos de uma comissão. Aí, na sala do Senado, e na presença de vários deputados e do ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Dr. Pedro Mota Soares, assistimos ao discurso do Ministro das Finanças, Dr. Vitor Gaspar. Acabámos a nossa visita na sala das Sessões, onde sentados nas bancadas parlamentares, ouvimos a deputada Carina João a fazer alguns esclarecimentos sobre a vida política. Aqui aprendemos aspetos da atualidade política e ficámos com uma breve visão do futuro que se discute na Assembleia.
Foi um dia cheio de experiências extraordinárias.

 Helena Vieira 9.º B e alunos do 9.º ano





quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

MATEMÁTICA DIFERENTE


Para iniciar da melhor forma o 2º Período, a professora de Matemática decidiu fazer mais uma aula diferente. Desta vez os alunos tiveram a possibilidade de construir os primeiros Números Quadrados ou Quadrados Perfeitos, utilizando plasticina e palitos.
Quadrado Perfeito é o nome que se dá a todos os números inteiros cuja raíz quadrada ainda é um número inteiro.
Por exemplo, 100 é um Número Quadrado ou um Quadrado Perfeito porque 10 ao quadrado é igual a 100, ou seja, a raíz quadrada de 100 é 10.
O primeiro uso da raíz quadrada remonta ao século XVI.  Pensa-se que a sua origem está na letra r minúscula, primeira letra de radix (em latim, lado).

Professora Ana Paulino



quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

VISITA À CASA DE ACOLHIMENTO DAS RELIGIOSAS DO SAGRADO CORAÇÃO DE MARIA


No dia 5 de janeiro de 2012, a turma do 6º B do Colégio foi visitar o Lar das Religiosas do Sagrado Coração de Maria. Fomos preparados com poemas, canções, cartões e bombons!
                                                                                                Guilherme

Foi uma enorme surpresa para nós quando entrámos e as irmãs nos bateram palmas de agradecimento pela nossa visita.
                                                                                                Clara
            
Começámos por ler umas quadras sobre os idosos, poemas sobre a juventude, ser grande, entre outros…
                                                                                                Carolina Mota
            

De seguida, cantámos algumas canções, que as irmãs acompanhavam. Depois, oferecemos um cartão sobre o projeto “Justiça e Solidariedade” e oferecemos algumas guloseimas. Um grupo de cinco alunos foi ainda visitar a irmã Celeste, uma das irmãs acamadas. Cantámos para ela e ela ficou muito feliz!
                                                                                                Guilherme
            
Quando estávamos de novo todos juntos, cada irmã fez questão de apresentar-se e conhecer o autor do cartãozinho que calhou a cada uma. A irmã Maria Augusta ensinou-nos ainda uma canção e a irmã Margarida Maria de 93 anos disse-nos que é a mais velha, mas não para de escrever, de mandar mails para se manter ativa.
                                                                                                Carolina Mota
            
Senti que as irmãs adoraram ouvir-nos cantar e ler aqueles poemas fantásticos!
                                                                                                Salomé
            


Eu adorei lá ir. Valeu a pena ver as irmãs a sorrir!
                                                                                                Bárbara

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

CONCERTO DE REIS


No passado dia 4 de Janeiro, o nosso Colégio recebeu mais uma vez, com grande entusiasmo e satisfação, os alunos e professores dos Colégios de Nossa senhora do Rosário do Porto, Sagrado Coração de Maria de Lisboa e desta vez tivemos também a presença dos alunos do ensino Articulado, do Conservatório de Fátima.

Este Concerto teve como objetivo despertar e estimular o interesse pela música a todos os presentes, através da beleza e da qualidade musical, fruto do excelente trabalho e do empenho de cada colégio, assim como manter o convívio e intercâmbio entre os mesmos.

O concerto teve início às 15 horas, com a orquestra do conservatório que acompanhou o coro, seguidos dos alunos do Colégio de Fátima e do Colégio de Lisboa ,  culminando com a atuação dos alunos do Colégio do Porto.
Seguidamente foi oferecido, pela Direção do Colégio Sagrado Coração de Maria de Fátima, um lanche a todos os participantes.

Agradecemos a presença de todos os pais e amigos que quiseram e puderam assistir ao nosso concerto e muitos parabéns aos alunos pelo seu empenho e trabalho.

                                                Maribel Leitão, professora de Educação Musical


 

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

MAGUSTO NO COLÉGIO





No dia 11 de novembro, comemorou-se o dia de São Martinho e, por essa razão, o  Colégio, recebeu o tradicional assador de castanhas muito apreciado por todos, que assim  puderam deliciar-se com o fruto típico desta época. Foi também muito importante o convívio entre professores e alunos, que aproveitaram este dia para relembrar as tradições do dia de São Martinho.
Diz a lenda que Martinho, nascido na Hungria em 316, era um soldado. Era filho de um soldado romano. O seu nome foi-lhe dado em homenagem a Marte, o Deus da Guerra e protetor dos soldados. Aos 15 anos vai para Pavia (Itália). Em França abraçou a vida sacerdotal, sendo famoso como pregador. Foi bispo de Tours.
Certo dia de novembro, muito frio e chuvoso, estando em França ao serviço do Imperador, ia Martinho no seu cavalo a caminho da cidade de Amiens quando, de repente, começou uma terrível tempestade. A certa altura surgiu à beira da estrada um pobre homem a pedir esmola.
Como nada tivesse, Martinho, sem hesitar, pegou na espada e cortou a sua capa de soldado ao meio, dando uma das metades ao pobre para que este se protegesse do frio. Nessa altura, a chuva parou e o Sol começou a brilhar, ficando, inexplicavelmente, um tempo quase de Verão.
Daí que esperemos, todos os anos, o Verão de S. Martinho. E a verdade é que S. Martinho raramente nos dececiona. Em sua homenagem, comemoramos o dia 11 Novembro com as primeiras castanhas do ano, acompanhadas de vinho novo. É o Magusto, que faz parte das tradições do nosso país.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

UMA VIAGEM AO MUNDO NO MUSEU DE ARTE SACRA E ETNOLOGIA


No início do mês as turmas do 8º ano visitaram o Museu de Arte Sacra e Etnologia de Fátima, dos Missionários da Consolata.
Quando chegámos, fomos encaminhados para uma sala onde assistimos a um documentário sobre a tribo índia dos Yanomami, da floresta Amazónia no Brasil. Aí verificámos os seus modos de vida e hábitos culturais muito próprios e percebemos que o seu habitat se encontra em perigo devido aos interesses económicos que estão em jogo nessa região.  A ajuda dos missionários tem sido muito importante, não só pelo apoio na saúde, mas sobretudo na educação, ensinando-lhes a língua portuguesa, para que estes, juntos das entidades políticas responsáveis, possam reivindicar os seus direitos.
De seguida, fomos visitar o museu de arte sacra. Aí fizemos uma viagem pelos momentos mais marcantes da vida de Cristo. Na primeira sala, o Nascimento e a Vida com uma vasta variedade de presépios e meninos Jesus; depois, a Paixão e Morte onde se destaca uma série de crucifixos e a Nossa Senhora da Piedade de escultor português Tadim (autor da imagem de Nossa Senhora de Fátima, que se encontra na capelinha das Aparições) e, finalmente, a sala da Ressurreição de Cristo, onde podemos apreciar a evangelização feita por todo o mundo. Em todas as salas, verificámos a existência de peças de arte feitas com materiais característicos dos vários locais que os portugueses, à época dos Descobrimentos, ousaram descobrir.
Na sala de Etnologia, apreciámos uma variedade de objetos da tribo africana dos Maasai e da tribo índia dos Yanomami. Aqui, cada peça guarda em si a história, os hábitos e a cultura do seu povo. Por exemplo, através de um machado conseguimos saber um pouco da história de vida do seu dono – os dois buracos maiores indicavam que tinha duas mulheres e os três mais pequenos, correspondiam ao número de filhos. Ou então, contando o número de colares das mulheres da tribo, percebíamos quantos filhos tinham.
Terminámos a visita com a exploração de duas esculturas: uma representando o momento do parto de Maria e a outra, em madeira esculpida, as várias fases da vida de Cristo. À saída, ainda podemos apreciar a relíquia do barrete de Francisco Marto, um dos Três Pastorinhos da história de Fátima.
Esta visita foi muito interessante, pois por um lado, aprendemos mais e por outro, consciencializou-nos para a importância de respeitar as diferentes culturas.

João Inverno – 8º A

Professora Eliana Oliveira

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

PEDRO SEROMENHO ENCANTA ALUNOS DO 2º CICLO



Pedro Seromenho esteve no Colégio, no dia 11 de Novembro, durante a tarde. 
 Ao chegar, falou da sua imaginária e colorida Poliméria. Depois, à medida que ia desenhando, falou da sua primeira obra infanto-juvenil : “Nascente de Tinta”; a história de um menino que ouve o mar com o seu búzio e tem acesso, através de uma porta secreta de gelatina, ao fundo do mar e a mundos fantásticos, onde as árvores são de chocolate e algodão doce e os vulcões expelem pipocas. Falou ainda dos livros: “Estrela Pálida”, “História de D. Afonso Henriques e ao seu último livro: “Porque é que os animais não conduzem?”, respondeu porque a tartaruga entupiria o trânsito, o touro passaria o vermelho, a cobra andaria aos ziguezagues…
Neste momento, está a trabalhar a história do tubo digestivo e revelou que se inspira nas pessoas e nos espaços que o rodeiam para escrever as suas histórias, que demoram de 8 a 10 meses a escrever.
Para levar os alunos a escreverem as suas próprias histórias, deixou um desenho para servir de inspiração.

Esperemos agora pelas histórias!